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Gestão Pública

Antaq e agência alemã GIZ firmam cooperação técnica

O objetivo é a proteção do meio ambiente portuário

25/01/2020 06h04

Foto - CCS - Ari - Antaq

O diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Aquaviários – Antaq, Mário Povia, e o diretor da Agência GIZ - Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (Agência Alemã de Cooperação Internacional), no Brasil, Michael Rosenauer, assinaram termo de cooperação técnica que prevê o estabelecimento de um conjunto de conhecimentos visando à proteção de áreas portuárias frente aos impactos das mudanças climáticas. Tais impactos podem trazer perdas consideráveis para o setor, como danos físicos e paralisações de atividades.

A Antaq ficará responsável pela elaboração de estudos de caso que vão orientar as ações a serem aplicadas na proteção do ambiente portuário. O prazo da cooperação é estimado em 18 meses. As atividades da cooperação contarão com o apoio do Instituto de Pesquisas Espaciais (INPE-MCTI) e dos ministérios da Infraestrutura, Economia e Meio Ambiente, entre outros órgãos de governo.

Durante a assinatura do termo, o diretor-geral da Antaq destacou a importância da cooperação para o sistema portuário brasileiro. “O meio ambiente é uma questão transversal fundamental para diversas áreas, e assim também é para o setor portuário”, afirmou Povia, lembrando que a Autarquia foi a primeira das 11 agências reguladoras federais brasileiras a ter uma área de meio ambiente.

O diretor nacional da GIZ-Brasil ressaltou que “é uma satisfação ter uma nova parceira como a Antaq, que já desenvolve um importante e consistente trabalho para sustentabilidade do setor portuário brasileiro”.

GIZ-Brasil

No Brasil, a Agência GIZ - Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit atua com foco nas energias renováveis e na eficiência energética, bem como na proteção e no uso sustentável das florestas tropicais. Temas como o desenvolvimento urbano sustentável, oportunidades de financiamento para investimentos em prol do clima, implantação de programas regionais e globais e agora proteção das áreas portuárias frente às mudanças climáticas também fazem parte da sua linha de atuação.