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Estudo realizado pelo Sebrae – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas indica que 67% da população brasileira adulta (entre 18 e 64 anos de idade) já está envolvida com algum negócio próprio, seja em funcionamento ou em vias de. São, aproximadamente, 93 milhões de pessoas. Outra constatação é de que qualidade do empreendedorismo melhorou no país e que a crise econômica provocada pela Covid-19 começou a ficar para trás.
Isso faz com que o Brasil seja o segundo país com a maior taxa de potenciais empreendedores, atrás apenas do Panamá.

Essa vocação é muito bem representada no município de Jundiaí (SP), apontado entre os melhores do Brasil para empreender, segundo o Índice de Cidades Empreendedoras (ICE), produzido pela Escola Nacional de Administração Pública (ENAP). No primeiro trimestre de 2023, a cidade registrou um aumento de 27,6% no número de MEIs (Microempreendedores Individuais) e chegou a 6.247 microempresas licenciadas.

Foi justamente durante a pandemia que os jundiaienses foram especialmente estimulados pela administração municipal a abrir o próprio negócio, por meio do programa "Jundiaí Empreendedora". "Com a simplificação da máquina pública, investimentos em tecnologia, redução de taxas e impostos e a agilidade para abrir novos negócios, a população passou a sentir mais confiança para investir na cidade", afirma José Antonio Parimoschi, Gestor de Governo e Finanças da prefeitura de Jundiaí.

"O empreendedorismo é um dos principais fatores que alavancam a pujante economia do nosso município, sétima maior economia do estado de São Paulo. Dessa maneira, o poder público cria condições favoráveis, realiza investimentos em tecnologia e garante condições favoráveis para que o jundiaiense tenha confiança para investir na cidade", conclui Parimoschi.