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Sustentabilidade

Complexo do Pecém assina pré-contrato com EDF para H2V

Pecém já firmou sete pré-contratos com diversas empresas que somam US$ 24 bilhões em investimentos

23/05/2025 11h07

Foto: Divulgação

O Complexo do Pecém firmou, na terça-feira (20), na cidade de Roterdã, na Holanda, um pré-contrato com a EDF para a implantação de um projeto industrial voltado à produção de hidrogênio verde no Ceará. A parceria marca mais um passo na consolidação do estado como hub estratégico para energias renováveis no cenário internacional.

“A assinatura desse pré-contrato com a EDF reafirma o posicionamento estratégico do Complexo do Pecém como polo de atração de investimentos sustentáveis e de alta tecnologia. Esse é mais um passo decisivo para consolidar o Ceará como referência internacional na economia verde e impulsionar o desenvolvimento do nosso Hub de Hidrogênio Verde, uma iniciativa que vai transformar a economia do nosso Estado e mudar a vida dos cearenses”, destaca Max Quintino, presidente do Complexo do Pecém.

André Magalhães, diretor comercial do Complexo do Pecém, destaca que a assinatura do pré-contrato com a EDF, no World Hydrogen, em Roterdã, reforça o potencial do Pecém e do nosso Estado Ceará, como hub estratégico de hidrogênio verde. “Ele representa um passo importante na consolidação do nosso papel na transição energética global”, acrescenta o diretor comercial do Complexo do Pecém.

Hub H2V Pecém

O Complexo do Pecém tem hoje o projeto mais avançado de hidrogênio verde do País. Hoje são sete pré-contratos assinados com as empresas Auren Energia (antiga AES Brasil), Casa dos Ventos, EDF, Fortescue, FRV, Voltalia e Fuella AS. Somente esses pré-contratos assinados até agora já somam US$ 24 bilhões em investimentos. Isso deve duplicar a quantidade de empregos diretos e indiretos na região, que hoje é de cerca de 80 mil.

Os pré-contratos são reservas das áreas, as empresas já estão pagando pelo aluguel enquanto finalizam seus projetos e, a partir deste ano, devem tomar suas decisões finais de investimento e assinar contratos definitivos, iniciando a produção a partir de 2030.