Utilizamos cookies de terceiros para fins analíticos e para lhe mostrar publicidade personalizada com base num perfil elaborado a partir dos seus hábitos de navegação. Pode obter mais informação e configurar suas preferências AQUI.

Logística

Em um ano, Tri-Star transportou mais de 25 mil/t no GRU Airport

Operação no armazém alfandegado possibilitou aumento de 35% na capacidade de recebimento de cargas

24/08/2022 09h15

Foto: Divulgação 

O armazém alfandegado para cargas de exportação da Tri-Star no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, acaba de completar um ano de operação. Com uma média de 2.120 toneladas transportadas mensalmente, o total de 25.440 toneladas entre agosto de 2021 e julho de 2022 corresponde a 9% de todas as cargas exportadas no Terminal de Cargas do GRU Airport.

A Tri-Star, que tem no portfólio clientes como American Airlines, TAP, Azul, Gol, Air Europa e Emirates, registrou entre as principais mercadorias transportadas frutas, carga seca, autopeças e peixes.

O espaço de mais 5 mil m² operado em parceria entre a GRU Airport e a Tri-Star é a materialização de um modelo de negócio inédito no país, funcionando como uma extensão ao armazém de exportação de 23mil m2 do Terminal de Cargas (Teca), operado pela GRU.

O armazém da Tri-Star agiliza o recebimento de cargas ao reunir todo processo aduaneiro dentro do mesmo local. Com isso, foi possível aumentar em até 35% a capacidade de recebimento de cargas para exportação, além de expandir a área de armazenamento e aumentar a prestação de serviços e paletização.

“Os investimentos realizados pela Tri-Star trazem diversos benefícios, desde a expansão da área disponível para exportação até melhorias para as empresas aéreas e os exportadores, como a ampliação nos ambientes de trabalho e de atendimento para as empresas aéreas e um serviço mais dedicado no atendimento ao cliente”, afirma o diretor Comercial e de Cargas da GRU Airport, João Pedro Pita.

De acordo com o CEO da Tri-Star, Fernando Bimonti, a parceria é de suma importância para a empresa. “Tudo isso foi possível devido ao apoio total dado pela GRU Airport, à aprovação do alfandegamento pela Receita Federal do Brasil, e não menos importante, ao apoio de todos órgãos anuentes do Aeroporto Internacional de São Paulo, como Anvisa, Vigiagro, Mapa, Ibama, etc.”