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Gestão

Festa da firma: confraternizações presenciais retornam com força

Levantamento realizado no Linkedin revela as preferências dos colaboradores para as comemorações de fim de ano

12/12/2022 13h56

Foto: Divulgação

As confraternizações de final de ano são tradicionalmente organizadas pelas empresas como forma de agradecer os colaboradores pela dedicação durante o período. Esse momento é uma oportunidade para as organizações viabilizarem a integração da equipe, além de motivar os funcionários e fortalecer a cultura da corporação. Entretanto, para isso é importante mapear o clima do quadro funcional e buscar proporcionar a todos uma experiência agradável. Para entender quais são as possibilidades mais atrativas na visão dos profissionais, a Robert Half, consultoria global em soluções de talentos, promoveu uma sondagem em seu perfil no Linkedin.      

O levantamento contou com a participação de 2.139 respondentes e revelou informações relevantes. A maior parte dos participantes optou pela comemoração no molde presencial. Dentre eles, 62% gostariam que a festa ocorresse fora do escritório, enquanto 6% elegeram como opção favorita a confraternização na própria empresa. 

“Encaro como um processo completamente natural que, após quase três anos de pandemia, as pessoas estejam ávidas por encontros olho no olho. É claro, porém, que com o aumento dos casos de covid-19, a análise dos desejos e receios dos colaboradores reforça sua extrema importância, sendo fundamental envolvê-los no processo de decisão. Não podemos esquecer que a realidade de cada profissional é distinta”, destaca Fernando Mantovani, diretor-geral da Robert Half para a América do Sul.

Por outro lado, uma parcela significativa das pessoas (29%) desejaria converter o valor que seria investido na festa em ações sociais. Neste caso, há possibilidade de unir o investimento em assistências comunitárias à festa de fim de ano tradicional, de modo a estimular o engajamento social da companhia e de seus colaboradores. Já as comemorações virtuais e híbridas, que foram muito aderidas durante o período de pandemia e exigiram criatividade e jogo de cintura por parte das empresas, não são mais a preferência dos funcionários, com a menor porcentagem de aderência da enquete (3%).     

“Gosto de pensar nessas celebrações como significativos marcos de renovação de ciclos de trabalho. Elas são positivas por diversos motivos. Além de se tratar de um contexto propício para comemorar conquistas e fortalecer o sentimento de pertencimento, com a possibilidade de reunir colaboradores que, por conta da adoção dos modelos flexíveis de trabalho podem ainda não se conhecer pessoalmente, as confraternizações funcionam como uma ferramenta de agradecimento e retribuição pelo empenho dos profissionais após períodos, muitas vezes, desafiadores. Por trás de todo time de alto rendimento há uma equipe de trabalho que se sente valorizada, isso é evidente”, finaliza Mantovani.