Gilson Schilis, CEO e fundador da Fulwood - Foto: Divulgação

A Fulwood se posiciona entre as líderes nacionais em condomínios logísticos classe AAA. Com mais de 30 empreendimentos entregues, a empresa soma 1,6 milhão de m² de área construída, além de 850 mil m² sob administração direta. Atualmente, a companhia possui um pipeline de mais de 1 milhão de m² em novos projetos, evidenciando sua visão de crescimento sustentável e de longo prazo. A trajetória inclui empreendimentos emblemáticos, como o Extrema Business Park (MG), o Castelo 57 Business Park (SP) e o Jundiaí Business Park (SP), além de projetos em andamento como o Betim Business Park (MG), com 113 mil m² de ABL.

A empresa também se destaca por seu compromisso ambiental. Em 2025, a Fulwood já alcançou 77,69% de compensação de carbono em suas operações, resultado obtido quatro anos antes do prazo estabelecido. Esse desempenho reafirma o posicionamento da companhia como agente ativo na transição para uma logística mais sustentável, com empreendimentos certificados e voltados para eficiência energética e redução de impacto ambiental.

No aspecto comercial, a Fulwood conta com uma base diversificada de mais de 110 clientes ativos e ex-clientes, apoiada por uma rede de mais de 1.400 corretores e mais de 7.000 empresas em seu funil de prospecção. A estratégia de atuação se ancora em dados proprietários, leitura constante de mercado e um processo rigoroso de seleção de terrenos, que já avaliou mais de 1.000 áreas, das quais cerca de 150 foram analisadas em profundidade e 3% resultaram em contratos assinados.

O CEO e fundador da companhia, Gilson Schilis, destaca o papel estratégico da logística em um cenário de transformação digital acelerada. O e-commerce brasileiro deve movimentar R$ 234,9 bilhões em 2025, representando crescimento de 15% em relação ao ano anterior, com um volume estimado de 435 milhões de pedidos anuais e ticket médio de R$ 539. Esse avanço exige operações cada vez mais ágeis, centros de distribuição modernos e localizações estratégicas, pontos que têm guiado a atuação da Fulwood.

Além do panorama empresarial, Schilis ressalta os desafios de infraestrutura para o Brasil. Hoje, o Sudeste concentra 73,5% da ABL de galpões logísticos do Brasil, com São Paulo respondendo por 30% do PIB nacional. Portos como o de Santos (SP), responsável por 31% da carga de contêineres movimentada no país, são exemplos de ativos críticos que demandam integração com corredores logísticos e novas soluções de mobilidade urbana.

“Acreditamos na força da nossa marca e na consistência do que construímos até aqui. Temos uma base relevante de clientes ativos, um ecossistema diversificado de informações e canais de prospecção, e seguimos expandindo com responsabilidade e visão de futuro. Para nós, a logística não move apenas produtos: ela move a economia brasileira e cria novas oportunidades para empresas e pessoas”, afirmou o CEO da Fulwood.

Schilis reforçou a visão de que a logística não deve ser tratada apenas como custo, mas como diferencial estratégico para empresas e para o desenvolvimento do país. “A logística já não é mais um custo a ser minimizado, mas um diferencial competitivo estratégico a ser maximizado”, concluiu.