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A GAM, distribuidora de produtos de perfumaria e medicamentos, equipou o centro de distribuição em São José dos Pinhais (PR) com um miniload da viastore Systems, multinacional alemã que desenvolve projetos e fabrica sistemas automatizados para armazéns e intralogística. O armazém do centro logístico tem área de 7,4 mil m², 11,5 metros de altura, e a capacidade de armazenagem é de 17 mil caixas plásticas (no miniload) e 8,5 mil posições paletes.

Segundo o gerente do CD da GAM em São José dos Pinhais, Mauricio Ramos, a escolha da solução automatizada ocorreu por uma necessidade de inovação no processo de automação. “Nosso presidente é um entusiasta da tecnologia. Os players nos trazem ganhos em inovação, pois são experiências de diferentes partes do mundo e assim enxergarmos além de nossas próprias limitações”, destacou.

De acordo com a empresa, o Miniload viaspeed aumenta em 20% a performance global na reposição de itens nas caixas armazenadas, se comparado aos equipamentos de mercado, com alta acuracidade e redução significativa nos erros de separação.

“Especificamente no caso da GAM, a velocidade de translação do Miniload viaspeed é 50% mais rápida que a solução implantada nos armazéns anteriormente inaugurados, localizados em Tubarão e Santa Cruz do Sul”, comentou Sérgio Pioker, gerente de Serviços da viastore no Brasil.

A viastore pontuou que o Miniload viaspeed é fabricado em aço carbono, leve e robusto, com baixo nível de ruído e faz o reaproveitamento de energia no processo de frenagem. Por isso, a solução também traz benefícios do ponto de vista energético.

Inovação

Desde o primeiro centro logístico, a distribuidora optou por ter projeto próprio de automatização, bem como processos complexos de armazenagem, separação de pedidos e distribuição de produtos considerando rupturas na cadeia. Os centros logísticos estão localizados em Tubarão (SC), Santa Cruz do Sul (RS), Serra (ES), São José dos Pinhais (PR) e, mais recentemente, Distrito Federal, em Brasília.

Para cada novo centro, a GAM desenha todos os processos, avalia a instalação e utilização de espaço aéreo e busca as melhores tecnologias para atender a cada etapa da intralogística.

“Temos o projeto ideal para nossas operações e buscamos nos players de mercado as tecnologias mais avançadas a cada nova instalação”, ressaltou Mauricio Ramos. “Queremos trocar experiência com os fornecedores e ter sob nossa gestão, por exemplo, os momentos críticos para fazer manutenções ou agir rapidamente em caso de rupturas.”