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A gestora americana Apollo fez uma nova oferta pela Braskem, oferecendo R$ 50 por ação. A proposta é 25% acima da anterior num montante superior a R$ 37 bilhões no valor de Bolsa, e a oferta inclui o fechamento de capital da empresa na B3, e a posterior reabertura na Bolsa de Nova York.

O preço da oferta também cobriria os valores da dívida da Novonor com bancos brasileiros. A proposta da Apollo tem a ver com as eleições, pois se houver uma mudança de governo, a venda da participação da Petrobras na Braskem poderia ser suspensa, conforme dizem os analistas.

A Apollo Global Management é uma firma americana de private equity com mais de US$ 500 bilhões em ativos sob administração.

Logo após a notícia da oferta ser divulgada, a petroquímica emitiu um comunicado informando que “não é parte de eventuais discussões de seus acionistas sobre a venda das suas participações acionárias”.

A companhia ainda acrescentou que entrou em contato com suas acionistas Novonor e Petrobras.

Além da Apollo, outras companhias se mostraram interessadas na compra da empresa: Unipar, o banco BTG Pactual e a holding J&F Investimentos, controlada por Joesley Batista. A J&F está sendo assessorada pela CF Partners, de Carlos Fadigas (ex-presidente da Braskem).