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As mulheres representam a maioria dos correntistas de instituições financeiras digitais no Brasil. São 52% de mulheres correntistas de bancos digitais contra 48% de clientes do sexo masculino.

O Brasil não será o único com essa diferença por muito tempo. A Itália (45% mulheres), Dinamarca (44% mulheres), Suécia (44% mulheres) e Espanha (42% mulheres), têm reduzido a diferença.

No mundo, os homens representam 59% dos consumidores de serviços bancários digitais, enquanto as mulheres representam 41%.

Os dados são da pesquisa Índice Global de Bancos Digitais, do banco alemão N26, que analisou 47 mil clientes em 28 países.

O Brasil é o segundo país do mundo com o maior número de clientes em instituições financeiras ou prestadoras de serviços bancários exclusivamente digitais, perde apenas para a China, segundo a pesquisa.

O levantamento também mostra que os brasileiros usam mais os smartphones do que a média global.

“Nos últimos anos, vimos grandes avanços na relação dos brasileiros com os bancos. O acesso digital e o relacionamento mais próximo e centrado no usuário permitiram a abertura de milhões de contas digitais”, disse Eduardo Prota, CEO da N26 Brasil.