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Sustentabilidade

Rumo publica sexta edição do Relatório Anual de Sustentabilidade

Destaques ficaram por conta do Instituto Rumo e início da operação da Ferrovia Norte-Sul

23/06/2022 09h17

Foto: Divulgação

A Rumo publicou seu Relatório Anual de Sustentabilidade que nesta sexta edição, informa a companhia, traz entre os destaques de 2021 o lançamento do Instituto Rumo, iniciativa que visa desenvolver e apoiar projetos sociais nas comunidades onde a empresa opera, o ingresso da companhia como a primeira do setor ferroviário no Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3 (ISE B3) e o início da operação da Ferrovia Norte-Sul (Malha Central).

O Relatório Anual de Sustentabilidade da Rumo visa referendar o compromisso com a transparência, conformidade das operações e prestação de contas a stakeholders como colaboradores, parceiros de negócios, fornecedores, clientes, comunidades, investidores e mercado em geral.  

A empresa informa que primeira turma das atividades do Instituto Rumo foi formada no último ano em Rondonópolis (MT), com o objetivo de combater a evasão escolar e teve a participação de 68 estudantes do 9º Ano do ensino fundamental. Desde então, a meta é que o instituto se torne um agente de transformação social, atuando na formação protanista para a inclusão sócio-produtiva.

Integrado à agenda ESG da Rumo e com foco em ações efetivas no âmbito social, o projeto busca expandir o olhar humanizado da empresa para o dia a dia das comunidades localizadas no entorno da ferrovia. Em 2022, as ações serão focadas em Cubatão (SP) e a previsão é que 120 jovens iniciem o processo de formação em agosto.

Investimentos  

Desde 2020, a Rumo informa que vem incorporado a sua estratégia de negócio aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU). E, no último ano, avançou em relação às metas relacionadas à eficiência energética, redução de emissões e financiamento atrelados a critérios de sustentabilidade.

Um exemplo apontado pela empresa são os investimentos feitos para adequação aos trens de 120 vagões, planejados para aumentar a capacidade e a eficiência das operações no corredor do agronegócio que conecta o município de Rondonópolis até o Porto de Santos (SP).  

O modelo, divulga a companhia, representa um aumento de aproximadamente 50% de capacidade em relação aos trens que antes circulavam com 80 vagões. Somente em 2021, a Rumo contabilizou 1.585 viagens utilizando o modelo com 120 vagões, que representariam proporcionalmente 2.377 viagens de trens com 80 vagões. Ou seja, houve uma redução de 792 viagens a partir da nova operação.

Já no ano passado, a empresa passou a integrar o ISE B3, o Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3. A empresa garante que é a primeira do setor ferroviário brasileiro a figurar no índice que é referência em práticas empresariais de sustentabilidade.

E em 2021 a Rumo começou a atuar em uma nova geografia com o início das atividades da Malha Central, marcado pelo comissionamento do trecho São Simão (GO)-Estrela D'Oeste (SP). A malha tem um papel estratégico no modal ferroviário nacional, reforça a empresa, pois permite o acesso a novos mercados e aumenta a eficiência do atendimento prestado pela concessionária aos seus clientes, agregando terminais de transbordo em novas geografias. A partir da previsão de volume a ser transportado em seu primeiro ano de operação, a Norte-Sul será capaz de evitar a emissão de 370 mil toneladas de CO2 (na comparação com a movimentação das mesmas cargas pelo modal rodoviário).

A Rumo também assinou em setembro de 2021 com o governo de Mato Grosso o contrato para a construção da primeira ferrovia privada viabilizada por meio de autorização de um estado brasileiro. Dentro dos limites de Mato Grosso, mais de 700 quilômetros de trilhos vão conectar Cuiabá e os municípios de Nova Mutum e Lucas do Rio Verde (ambos no médio-norte, no coração do agronegócio mato-grossense) a Rondonópolis, no sul do estado.