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A frota global de contêineres inativos ficou virtualmente estável no início de novembro, já que o declínio no número total de navios de doca seca foi parcialmente compensado por um ligeiro aumento nos navios comercialmente inativos.

De acordo com o último levantamento da Alphaliner, em 8 de novembro, o segmento de embarcações de dique seco respondeu por 69% da capacidade total da frota ociosa. Já o segmento de embarcações comercialmente inativas representou 31%.

No entanto, o quadro geral não mudou e as companhias marítimas são totalmente incentivadas a implantar toda a sua capacidade disponível sempre que possível nas condições atuais, mantendo a capacidade ociosa ao mínimo.

A frota inativa ficou em 162 navios de 534.451 TEUs, de acordo com a última pesquisa da Alphaliner em 8 de novembro. Representa 2,2% da capacidade da frota por unidade, que somou 24,81 MTEUs.

Em comparação com a contagem anterior da Alphaliner no final de outubro, a frota ociosa diminuiu em três navios e 41.918 TEUs de capacidade.

Em 8 de novembro, a Alphaliner contava com 57 embarcações e 164.540 TEUs comercialmente inativos, o que representa um acréscimo de 12 unidades e 39.621 TEUs de capacidade em relação ao levantamento anterior, em que a inatividade foi de 45 embarcações de 124.919 TEUs.

Dessas unidades inativas, o número de navios sob controle das companhias marítimas aumentou em oito. A capacidade ociosa sob controle das companhias marítimas também aumentou em 36.791 TEUs, atingindo 40 unidades, totalizando 138.278 TEUs. A capacidade controlada pelos armadores não operacionais é de 17 navios com 26.262 TEUs, o que representa um acréscimo de quatro unidades com 2.830 TEUs nos últimos quinze dias.

Em relação às embarcações em manutenção, reparação e modernização nos últimos quinze dias, a Alphaliner contabilizou 105 embarcações com 369.911 TEUs. Isso representa uma redução de quinze embarcações e uma redução de 81.539 TEUs em termos de capacidade, em relação ao levantamento anterior.

Fonte: Mundo Marítimo