Utilizamos cookies de terceiros para fins analíticos e para lhe mostrar publicidade personalizada com base num perfil elaborado a partir dos seus hábitos de navegação. Pode obter mais informação e configurar suas preferências AQUI.

Gestão

Ministério mantém cronograma de leilão de Congonhas para 2022

Espera-se que o edital seja lançado no 2º. trimestre e o certame realizado já no 3º. trimestre

11/05/2022 13h52

Foto: Divulgação

O ministro da Infraestrutura (MInfra), Marcelo Sampaio, informou que o cronograma do leilão do Aeroporto de Congonhas está mantido. A expectativa é que ocorra no segundo semestre de 2022.

De acordo com o MInfra, o processo da sétima rodada de concessões aeroportuárias está em análise no Tribunal de Contas da União (TCU). Espera-se que o edital seja lançado no segundo trimestre de 2022.

“Assim, o Ministério da Infraestrutura mantém a previsão de o leilão ser realizado no terceiro trimestre deste ano, assegurando R$ 7,3 bilhões em investimentos privados em 15 aeroportos divididos em três blocos.”

O primeiro bloco, de Aviação Geral, engloba os aeroportos de Campo de Marte (SP) e de Jacarepaguá (RJ). O lote tem R$ 560 milhões em investimentos previstos, com outorga inicial de R$ 138 milhões.

O segundo, Bloco Norte II, é composto pelos terminais aéreos de Belém (PA) e Macapá (AP), e tem R$ 875 milhões em investimentos previstos com outorga inicial de R$ 57 milhões.

E o terceiro bloco é formado por pelos aeroportos de Congonhas (SP), Campo Grande (MS), Corumbá (MS), Ponta Porã (MS), Santarém (PA), Marabá (PA), Carajás (PA), Altamira (PA), Uberlândia (MG), Uberaba (MG) e Montes Claros (MG). O investimento previsto é de R$ 5,889 bilhões com outorga inicial de R$ 255 milhões.

Apresentações

O ministro Marcelo Sampaio está nos Estados Unidos acompanhado de delegação brasileira em uma série de eventos (chamada Road Show) nesta semana para apresentar o programa de concessões da pasta, que inclui 44 ativos, somando R$ 110 bilhões em investimentos privados.

Segundo o ministério, as reuniões acontecem com 30 grupos diferentes de investidores, com mais de US$ 2 trilhões em ativos, como a gestora GIP e o fundo soberano de Singapura CIP.

Entre os destaques a serem apresentados, está o Aeroporto de Congonhas, assim como o Porto de Santos.