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Transporte Aquaviário

Porto do Pecém recebe contêineres com 17,6 milhões de EPIs

O material será distribuído nas unidades de atendimento da rede pública da Secretaria da Saúde do Governo do Ceará

05/09/2020 08h57

Foto: Divulgação

Doze contêineres com 17.640.000 equipamentos de proteção individual (EPIs) chegam para reforçar a proteção dos profissionais de saúde, desta vez desembarcando pelo Porto do Pecém. O material será distribuído nas unidades de atendimento da rede pública da Secretaria da Saúde (Sesa), do Governo do Ceará.

O secretário da Saúde do Estado, Carlos Roberto Martins Rodrigues Sobrinho (Dr. Cabeto), ressalta que os materiais são fundamentais para dar continuidade ao planejamento já traçado para o enfrentamento ao coronavírus. “Hoje recebemos o restante das compras que havíamos programado para o período de pandemia da Covid-19. Mesmo com a queda no número de atendimentos, nós sabemos da importância de manter estruturada as unidades de saúde e os nossos profissionais com instrumentos de proteção. Isso vai garantir que todas as unidades mantenham seu atendimento à população sem que haja qualquer risco de interrupção dos serviços”, ressalta.

Desde o início da pandemia, o Governo do Ceará, através da Sesa, adquiriu com recursos próprios 750 ventiladores mecânicos e milhões de toneladas de insumos e EPIs. Além disso, para enfrentamento à Covid-19, foram criados no Ceará quase 3 mil leitos exclusivamente para receber pacientes com a doença, sendo mais de 900 só de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). 

Os novos EPIs foram adquiridos por meio de importação direta. Ou seja, veio sem interrupções, com negociações diretas entre o Governo do Ceará e a empresa chinesa. Para a diretora de relações institucionais do Complexo do Pecém, Rebeca Oliveira, o acesso pelo espaço marítimo é uma importante estratégia. “A chegada dessa carga, por meio do Porto do Pecém, mostra que o nosso terminal portuário é estratégico. Nessa pandemia, não paralisamos nossas atividades em nenhum momento, porque além dos insumos médico-hospitalares, também passam por aqui muitos alimentos”, afirma Rebeca.